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Vinho do Porto Colheita

Vinho do Porto Dona Matilde Colheita é um tawny de qualidade superior, de uma única vindima, produzido a partir de uvas colhidas em vinhas de baixa altitude, localizadas na margem norte do rio Douro, na histórica Quinta Dona Matilde, propriedade da família de Manuel Ângelo Barros desde 1927. O Porto Colheita envelhece em cascos de madeira, por um período mínimo de sete anos. Começa por envelhecer em cascos de madeira antigos de grandes dimensões, como é tradição nos Tawny, passando, um ano depois, para recipientes mais pequenos (pipas de 600 litros) e que proporcionam um envelhecimento em ambiente com oxidação mais controlada.

Prémios

Porto Colheita 2013
90 pontos – Revista Fugas (Público)
18 pontos – Evasões
17,5 pontos – Revista de Vinhos
Porto Colheita 2010
17,5 pontos – Vinho Grandes Escolhas
17,5 pontos – Revista de Vinhos
90 pontos – Robert Parker
Porto Colheita 2008
93 pontos – The Square (Robert K. Stephen)

Edições

1982, 1990, 2008, 2010, 2013

“Um vinho de sobremesa que se basta a si próprio, doce, mas com nervo, com boa estrutura e a dizer-nos que é perfeita companhia para o serão”, João Paulo Martins, Expresso.

“Estilo fácil de acarinhar por quem aprecia novidade e caráter num vinho do Porto.”, Fernando Melo, Evasões.

“Apesar da juventude, denota complexidade e riqueza. Irrepreensível compromisso entre primários e oxidação. (…) Profundidade. Estrutura vincada na boca (…) Tem personalidade e apetência a dar-se bem em variadas ocasiões”, Manuel Moreira, Revista de Vinhos.

“A elaboração de vinhos do Porto está no sangue da família Barros, que agora os cria na Quinta Dona Matilde. Um conhecimento antigo que se mostra neste Colheita (…). A ideia é um Tawny que possa evoluir em garrafa, a proporcionar um envelhecimento mais lento, com equilíbrio entre a fruta e frutos secos. Nesta fase mostra ainda fruta primária, compotas, boca densa e equilibrada. Com o tempo virão os frutos secos e o vinagrinho, mas o melhor é mesmo ir abrindo algumas garrafas para registar a evolução”, José Augusto Moreira, revista Fugas, Público.

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